Santo Estêvão: SEOBS investiga mortandade de peixes na Lagoa de Plínio

há a possibilidade de ser realizada a coleta de amostras da água para análise laboratorial

Reprodução/ Divulgação

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Na manhã do último domingo (22), um morador de Santo Estêvão deparou-se com uma cena enquanto fazia sua caminhada habitual pela Lagoa de Plínio. Diversos filhotes de tilápia foram encontrados mortos, espalhados pela margem da lagoa. O homem descreveu o cenário como "triste e preocupante", destacando a relevância da lagoa para a comunidade local, tanto como lazer quanto como recurso ambiental.

O caso gerou preocupação entre os moradores, que temem pela saúde do ecossistema local. A Lagoa de Plínio é um símbolo da cidade e desempenha um papel importante na manutenção da biodiversidade e no bem-estar dos habitantes.

Procurado pela reportagem, o secretário de Obras, Serviços Públicos e Meio Ambiente (SEOBS), Michel Rocha, afirmou que a secretaria está investigando as possíveis causas do incidente. Segundo Rocha, há a possibilidade de ser realizada a coleta de amostras da água para análise laboratorial, a fim de identificar eventuais contaminações ou mudanças nas condições ambientais da lagoa.

Ainda não há informações conclusivas sobre as razões da mortandade, mas especialistas apontam que fatores como poluição, baixa oxigenação da água ou variações bruscas de temperatura podem contribuir para episódios semelhantes.

Contudo, situações semelhantes já ocorreram. Em 5 de maio de 2023, outro episódio de mortandade de peixes foi registrado no local, gerando alerta entre os moradores e autoridades. Na época, uma equipe da Secretaria de Meio Ambiente (SEOBS) coletou amostras da água para análise no laboratório da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Além disso, um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Civil por suspeita de crime ambiental.

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